Família Pires – História e Árvore Genealógica

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Descrição

Sensacional esforço de pesquisa genealógica sobre a origem milenar dos Pires que, partindo de Pire, cidade portuária grega, a
7km de Atenas, alcança o passado europeu no século VII, na ancestral mais antiga, Eloalli Bitular Pires de Galiza (Elo Pires), e remonta ao cavaleiro fidalgo Vimara Peres, um dos libertadores da Península Ibérica da dominação moura. A pesquisa remete à epopeia do descobrimento do Brasil com o comandante Luís Pires do navio nº 12 – Mercante S. Vicente da Esquadra de Pedro Álvares Cabral e à colonização, chegando às veredas de Goiás, onde familiares ilustres de Quintiliano Pires dos Santos emprestam e honram o nome da família em tempos modernos.

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1 avaliação para Família Pires – História e Árvore Genealógica

  1. josetebringel17

    A pesquisa desenvolvida e publica no livro comprova as três hipóteses etimológicas sobre a origem do nome da família Pires: do ponto de vista toponímico, ficou evidenciado que os Pires são os “de Pire”, cidade portuária grega, localizada a 7 km de Atenas, de onde os primeiros familiares saíram pelo Mara Mediterrâneo, aportando na região montanhosa a Noroeste da Península Ibérica, onde contribuíram para a formação de Comunidades como Galiza, a exemplo de Eloalli Bitular Pires de Galiza (Fernandes), entre 625 e 685; do ponto de vista patronímico, tem origem em Vímara Peres (820-873), cavaleiro fidalgo do rei Afonso II das Astúrias foi incumbido de proteger o vale do Douro e Minho da invasão moura, tornando-se presor ou libertador da cidade do Porto e fundador de Guimarães, constituindo importante dinastia na formação da Comunidade Portucalense que deu origem ao Estado Moderno de Portugal, sendo o genearca dos Pires lusitanos; do ponto de vista linguístico, houve a incorporação do apóstrofo ao nome da família, de maneira que Pires = Pire’s conforme heráldica concedida pelo rei Dom João II, em 1493. A história da família e de seus ramos genealógicos está associada à Epopeia do Descobrimento com o Comandante Luís Pires do navio n° 12 (Mercante de S. Vicente) da Esquadra de Cabral que aportou no Brasil em 22 de abril de 1500, no povoamento do Brasil e do Cerrado em particular, com Quintiliano Pires dos Santos e Francisca Vieira de Moraes, durante o Brasil Império. Apesar das dezenas de milhas de alqueires constituídos legalmente pelo povoamento do casal genearca em terras goianas, Quintiliano e Francisca não formaram latifúndios e nem relação de mão de obra escrava ou assemelhada a escravidão, estabelecendo um padrão ético, social e econômico à frente do seu tempo, fomentando vilas, cidades e municípios onde se desenvolveu a base de pujante polo do agronegócio brasileiro e mundial. O livro resgate a história e traça as linhas genealógicas que permitem visual novos aspectos sociais para o estudo da historiografia brasileira e regional.

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